Sobre Nós

Logo da MiniChimera

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De onde vem a marca MiniChimera? Bom foi mais ou menos assim…
Tudo começou com a discussão do que queremos ser enquanto estúdio. E a resposta foi: queremos poder trabalhar com uma grande mistura de games. Não queremos ser especialistas em um tipo especifico. Queremos experimentar e brincar com uma ampla variedade de tipos legais de games. Queremos testar, experimentar. Queremos aprender e, quem sabe, ensinar.

Daí começou a surgir a ideia de sermos representados pela figura de uma quimera, um monstro mitológico que é a mistura de diversas criaturas. Tal figura veio bem a calhar, pois é essa variedade e mistura de possibilidades “vivas” que nos interessa.
Já tínhamos então um ponto de partida. Mas espera aí! Um “MONSTRO” não é um pouco de exagero para um estúdio que está começando? Pois é, acaba ostentando uma imagem que não temos. Além de que empresas grandes e “monstruosas” geralmente estão mais preocupadas com o lucro e decisões estratégicas, e acabam cortam as liberdades criativas. E queremos ser criativos! E queremos ser humildes! Então, e se nossa “quimera” for uma “miniquimera”?

Legal! Assim fica claro que nossa pretensão não é crescer e crescer, e sim manter a espiritualidade e espontânea de uma criança, ou melhor, de um filhote… de monstro.
Crescer? Talvez um dia, por consequência natural do trabalho realizado com prazer.
Então tá! Nossa marca será uma “miniquimera”, que além de representar essa mistura com a qual trabalharemos, deve ter os olhinhos brilhando e cara de quem está a sempre disposto a aprontar algo novo, pois é esse o espírito que queremos que a equipe tenha. Deve ser algo simpático, cativante, mas com fome de mais e mais. Então já temos o conceito, o nome, e uma ideia de figura, que não será fácil de desenhar.

Rascunhos para lá, rascunho para cá! Saiu algo, mas com cara de personagem. É até um símbolo legal, mas deveria ter cara de marca. Deveria ter toda aquela “elegância” formal… Algo meio que “corporativo”. Para isso é necessário estudar uma estética específica, traçar algumas linhas de concordância com base em formas geométricas, simplificar as formas e os detalhes, reduzir o número de cores e… Aí está a nossa marca! Que, claro, vai mudando de tempos em tempos, vai evoluindo, é difícil acertar todos os detalhes de primeira, mas aí está! Parece condizer com o que queríamos!

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Então foi assim, é preciso chegar a concordâncias sobre os conceitos e valores que queremos transmitir, antes mesmo de pensar em “figuras legais”. Depois, são esses conceitos que determinaram os possíveis símbolos que, por suas vez, podem ser desenhados de diversas formas, então é preciso buscar uma boa estética condizente com tuuuuuudo isso que se quer transmitir. Desenhando, desenhando e desenhando. E no final, tem-se uma marca. Uma palavra e um desenho que transmitem uma gama muito maior de coisas organizada de maneira única, que é o que nós somos.